Tratamento para Câncer de Próstata

Você sabia que o câncer de próstata é o tipo mais frequente entre os homens, depois dos tumores de pele?

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 72 mil novos casos são diagnosticados por ano no nosso país.

Por isso, falar sobre o tratamento para câncer de próstata e sobre as reais chances de cura é fundamental.

Felizmente, a medicina avançou muito nas últimas décadas. Hoje, o tratamento para câncer de próstata oferece opções cada vez mais eficazes e menos invasivas. Quando detectado precocemente, a taxa de remissão chega a 90%.

No consultório do Dr. Marco Nunes, urologista particular especializado em técnicas modernas, o foco é oferecer abordagens personalizadas — com destaque para a cirurgia robótica da próstata, que proporciona maior precisão, uma recuperação mais rápida e menor impacto na qualidade de vida.

Se você está em busca de orientação, um segundo parecer ou deseja entender qual é o melhor caminho para o seu caso, agende sua consulta no formulário ao lado. O Dr. Marco atende em São Paulo, com possibilidade de consulta presencial ou por telemedicina.

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    O que é o câncer de próstata e como ele evolui?

    Temas como a saúde da próstata e a possibilidade de câncer podem, para muitos homens, vir acompanhados de preocupações e receios.

    É uma reação completamente natural diante de um assunto que envolve uma parte importante do corpo e possíveis desafios de saúde. No entanto, a maior arma contra o medo é a informação. Saber mais sobre a doença é um passo fundamental para cuidar de si mesmo com tranquilidade e responsabilidade.

    Quanto maior o nosso entendimento sobre o que é a próstata, qual a sua função no organismo, como o câncer pode surgir e de que forma essa doença tende a se desenvolver, mais preparados nos sentimos para dialogar sobre o assunto e tomar as melhores decisões sobre o nosso cuidado.

    Por isso, neste espaço, vamos explicar de forma simples e direta o que acontece com a próstata, como o câncer se manifesta em seus diferentes estágios e por que o acompanhamento médico regular, incluindo exames como o PSA e o toque retal, é tão crucial para proteger a sua saúde e garantir a detecção precoce.

    O papel da próstata no corpo

    A próstata é uma glândula essencial no sistema reprodutor masculino, localizada sob a bexiga, envolvendo o início da uretra – o canal que transporta a urina.

    Sua principal função é produzir o líquido seminal, parte vital do sêmen.

    Com o envelhecimento, é comum que ela aumente de tamanho naturalmente. Esse aumento benigno é chamado de hiperplasia prostática benigna (HPB), e não é câncer, mas pode gerar sintomas urinários por comprimir a uretra.

    Como os sintomas podem ser semelhantes aos do câncer de próstata, é importante que qualquer alteração seja avaliada por um urologista.

    Como o câncer de próstata começa?

    O câncer de próstata surge quando células da glândula começam a se multiplicar de maneira descontrolada, formando um tumor.

    Na maioria dos casos, essa fase inicial é silenciosa, sem sintomas claros. Por isso, o tumor pode crescer sem que o homem perceba.

    É exatamente por essa característica que o check-up urológico regular é tão importante. Ele permite identificar a doença em estágios iniciais, quando ela ainda está localizada e tem altas chances de cura.

    Como o câncer de próstata evolui?

    Cada caso é único. Em alguns homens, o câncer de próstata cresce de forma lenta, levando anos para se expandir. Em outros, pode ter um comportamento mais agressivo, com risco de se espalhar para outras regiões do corpo.

    A evolução costuma seguir este padrão:

    Tratamento para câncer de próstata

    Neste estágio, o câncer está contido dentro dos limites da própria próstata.

    As células cancerosas ainda não se espalharam para fora da glândula. Como o tumor é pequeno e restrito, ele tipicamente não interfere no funcionamento da próstata ou da uretra de forma a causar sintomas.

    É por isso que, nesta fase, o homem geralmente não sente nada de diferente no seu dia a dia.

    É a fase onde as chances de cura do câncer de próstata são as mais altas, com tratamentos como cirurgia ou radioterapia apresentando excelentes resultados. O desafio aqui é detectar a doença antes que ela dê sinais, o que reforça a necessidade do check-up urológico preventivo.

    Se o câncer de próstata não for identificado e tratado na fase inicial, o tumor pode continuar a crescer. Com o tempo, ele começa a ultrapassar a cápsula que envolve a próstata e invadir tecidos e órgãos próximos.

    As estruturas mais frequentemente afetadas nesta etapa são as vesículas seminais (que produzem parte do líquido seminal, localizadas logo atrás da próstata) e, em casos mais avançados de progressão local, a bexiga ou o reto.

    Quando a doença chega a este ponto, pode ser considerada localmente avançada. Os sintomas urinários podem se tornar mais perceptíveis ou intensos devido à compressão ou invasão dessas estruturas vizinhas.

    O tratamento para o câncer de próstata nesse momento ainda é possível e com boas chances de controle, mas pode exigir abordagens mais complexas ou combinadas.

    Em uma minoria dos casos, se a doença continuar a evoluir sem controle, as células cancerosas podem adquirir a capacidade de se desprender do tumor original na próstata.

    Essas células podem então viajar através da corrente sanguínea ou do sistema linfático (uma rede de vasos que faz parte do sistema imunológico) para outras partes do corpo, formando novos tumores em locais distantes. Esse processo é chamado de metástase.

    Os locais mais comuns para onde o câncer de próstata se espalha são os ossos (principalmente coluna, quadril e costelas) e os linfonodos (gânglios). Outros órgãos, como fígado ou pulmão, são menos frequentemente afetados.

    Nesta fase, o objetivo do tratamento geralmente muda de cura para controle da doença, visando aliviar os sintomas, retardar a progressão e manter a melhor qualidade de vida possível.

    Sintomas do câncer de próstata: quando procurar um urologista

    Nos estágios iniciais, o câncer de próstata costuma ser silencioso. O tumor pode crescer dentro da glândula sem provocar alterações perceptíveis no dia a dia. Quando os sintomas aparecem, normalmente indicam que o tumor já cresceu a ponto de comprimir a uretra ou afetar estruturas próximas.

    Muitos homens só procuram o urologista nesse momento — e muitas vezes, após anos sem se cuidar — ao notar sinais de alerta como dor, dificuldade para urinar ou alterações na rotina.

    Por isso, fique atento aos sinais:

    Dificuldade para começar a urinar
    Dificuldade para começar a urinar
    Fluxo urinário fraco ou interrompido
    Fluxo urinário fraco ou interrompido
    Necessidade de urinar com mais frequência
    Necessidade de urinar com mais frequência
    Sensação de bexiga não esvaziada completamente
    Sensação de bexiga não esvaziada completamente
    Dor ou ardor ao urinar
    Dor ou ardor ao urinar
    Presença de sangue na urina ou no sêmen
    Presença de sangue na urina ou no sêmen
    Dor nos ossos
    Dor nos ossos
    Inchaço nas pernas ou pés
    Inchaço nas pernas ou pés
    Cansaço constante e irritabilidade
    Cansaço constante e irritabilidade
    Perda de peso inexplicada
    Perda de peso inexplicada
    ⚠️

    Nem todo sintoma é câncer — mas todo sintoma merece avaliação

    E vale reforçar: muitos desses sintomas também aparecem em condições benignas, como a hiperplasia prostática benigna (HPB), que é bastante comum em homens acima dos 50 anos, ou em infecções urinárias.

    Por isso, não se trata de adivinhar ou se assustar, mas de buscar uma avaliação qualificada. O urologista é o profissional capacitado para investigar a origem dos sintomas e indicar os exames necessários — como o PSA, o toque retal e, se for o caso, exames de imagem.

    Não ignore os sinais — busque respostas com um especialista em tratamento para câncer de próstata.

    Muitos homens hesitam em procurar o urologista, seja por medo do diagnóstico ou por tabus em torno da saúde masculina.

    Mas é justamente a consulta que traz clareza, segurança e orientação. Um médico experiente saberá ouvir suas preocupações e explicar cada etapa do cuidado, sem julgamentos. Quanto mais cedo a investigação acontece, maiores as chances há de um tratamento eficaz.

    Diagnóstico do câncer de próstata: como ele é feito?

    Receber um possível diagnóstico de câncer de próstata pode gerar ansiedade — e isso é absolutamente normal. Mas entender como funciona o processo diagnóstico ajuda a reduzir inseguranças e permite que o paciente participe de cada etapa de forma mais tranquila.

    O diagnóstico é estruturado com muito critério. O objetivo é oferecer respostas claras e seguras, para que, se necessário, o tratamento para câncer de próstata comece o mais cedo possível.

    Exames iniciais: PSA e toque retal

    A investigação da saúde da próstata geralmente começa com dois exames fundamentais: o PSA e o toque retal. Eles fazem parte do check-up urológico de rotina e ajudam a identificar alterações que mereçam investigação.

    É importante lembrar que PSA e toque são complementares. Um não substitui o outro. Juntos, fornecem uma visão mais completa da saúde da próstata.

    como funciona o diagnóstico do câncer de próstata

    PSA: um exame de sangue simples, que mede os níveis do Antígeno Prostático Específico. Valores elevados podem indicar alterações na próstata, embora nem sempre estejam relacionados ao câncer — inflamações e aumento benigno da próstata (HPB) também elevam o PSA.

    Toque retal: um exame físico rápido e fundamental. O urologista avalia a textura, o tamanho e a consistência da próstata, buscando sinais como nódulos ou endurecimento. O toque é insubstituível, pois ajuda a detectar alterações que, por vezes, não aparecem no PSA.

    Exames de imagem: aprofundando a investigação

    Se algum resultado do PSA ou do toque retal levantar suspeitas, o Dr. Marco pode solicitar exames de imagem mais detalhados.

    Entre eles, a ressonância magnética multiparamétrica da próstata é um dos recursos mais modernos. Ela permite:

    • • Visualizar com precisão áreas suspeitas na próstata;
    • • Avaliar a extensão de um possível tumor;
    • • Planejar de forma mais precisa uma eventual biópsia.

    Outros exames, como ultrassonografia ou tomografia, podem ser indicados, conforme cada caso.

    Biópsia: a confirmação do diagnóstico

    Se os exames anteriores sugerirem essa necessidade, o urologista indicará o procedimento. A biópsia consiste na retirada de pequenos fragmentos de tecido da próstata — geralmente guiada por ultrassom e, em muitos casos, pela ressonância (biópsia de fusão).

    Esses fragmentos são analisados em laboratório. O patologista irá:

    • • Identificar se há células cancerosas;
    • • Determinar o tipo de tumor;
    • • Avaliar o grau de agressividade, usando escalas como a de Gleason ou a classificação ISUP.

    Embora o procedimento possa gerar apreensão, trata-se de uma etapa segura e essencial para um diagnóstico preciso — e para definir o melhor tratamento para câncer de próstata, caso ele seja confirmado.

    O papel do urologista em cada etapa

    Durante todo o processo, o Dr. Marco será o profissional que conduzirá a investigação de forma criteriosa. Ele interpretará os resultados dos exames, explicará os achados e te orientará sobre as próximas etapas.

    Esse acompanhamento próximo é essencial. No consultório do Dr. Marco, as consultas são conduzidas com clareza e escuta ativa, respeitando o ritmo de cada paciente e desmistificando o processo diagnóstico.

    Participar ativamente desse cuidado, entendendo cada etapa, é um passo importante na construção de uma relação de confiança — e no caminho para uma saúde mais segura.

    Após o diagnóstico: como é definido o tratamento para câncer de próstata?

    A partir desse momento, o Dr. Marco irá traçar um plano de tratamento totalmente personalizado, respeitando as características de cada caso e as particularidades do paciente.

    Não existe um único protocolo que sirva para todos — cada decisão é tomada com muito cuidado, sempre com o objetivo de controlar a doença e preservar ao máximo a qualidade de vida.

    O que é levado em conta na escolha do tratamento?

    Vários fatores ajudam a definir qual será o melhor tratamento para câncer de próstata em cada situação:

    • Idade e saúde geral: homens mais jovens e em bom estado de saúde toleram bem tratamentos mais intensivos. Já em pacientes mais idosos ou com outras condições médicas, o foco pode ser em opções menos invasivas e mais seguras.
    • Grau de agressividade do tumor: determinado pela biópsia, indica a velocidade com que o câncer tende a evoluir. Tumores de baixo risco, por exemplo, podem ser apenas monitorados em vigilância ativa.
    • Estadiamento da doença: indica se o câncer está localizado na próstata, se já invadiu tecidos próximos ou se se espalhou para outras partes do corpo. Essa informação é crucial para definir o objetivo do tratamento — cura ou controle da doença.
    • Valor do PSA no momento do diagnóstico: ajuda a compor o cenário geral, junto com o grau e o estadiamento.
    • Preferências do paciente: um bom urologista sempre envolve o paciente na decisão, explicando claramente os benefícios, riscos e possíveis efeitos de cada abordagem. O tratamento deve fazer sentido para a vida que o paciente deseja manter.

    Existe cura para o câncer de próstata?

    Sim — em grande parte dos casos, o câncer de próstata é curável, especialmente quando diagnosticado precocemente.

    Quando o tumor ainda está localizado na próstata, os tratamentos como cirurgia (prostatectomia) ou radioterapia oferecem altas taxas de sucesso. Mesmo em casos mais avançados, mas ainda restritos à pelve, o controle da doença pode ser muito eficaz.

    Em situações de doença metastática (quando o câncer já se espalhou para outras regiões), embora a cura total seja mais desafiadora, a medicina dispõe hoje de tratamentos que podem controlar a doença por muitos anos, preservando a qualidade de vida. Entre essas opções estão hormonioterapia, quimioterapia e terapias-alvo, que continuam a evoluir com os avanços da oncologia.

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    Cirurgia Robótica no tratamento para câncer de próstata

    Quando a cirurgia é indicada no tratamento para câncer de próstata, a tecnologia robótica oferece uma abordagem mais precisa e menos invasiva. Ela vem transformando a forma como realizamos a prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), permitindo uma recuperação mais rápida e resultados funcionais superiores.

    O que é a cirurgia robótica?

    Apesar do nome, não é o robô que faz a cirurgia de forma autônoma. A técnica é conduzida pelo próprio cirurgião, que controla um console de última geração. Por meio de braços robóticos delicados, equipados com instrumentos cirúrgicos e uma câmera de alta definição, o especialista realiza o procedimento com movimentos muito mais precisos do que seria possível em uma cirurgia convencional.

    Essa tecnologia oferece visão em 3D com aumento de até 10 vezes e uma capacidade de movimentação superior à da mão humana. Isso faz toda a diferença em uma região delicada como a pelve, onde estruturas fundamentais para a função erétil e a continência urinária precisam ser preservadas sempre que possível.

    Atualmente, a prostatectomia radical robótica é considerada o padrão ouro em diversos centros de referência.

    Cirurgia robótica da próstata

    Por que a cirurgia robótica faz a diferença no tratamento para câncer de próstata?

    Entre os principais benefícios da técnica, podemos destacar:

    • • Maior precisão e controle: movimentos altamente controlados, com redução de tremores e maior segurança na manipulação de tecidos próximos a nervos e vasos;
    • • Abordagem minimamente invasiva: realizada por pequenas incisões, com menos trauma para os tecidos;
    • • Recuperação mais rápida: menos dor, menor perda de sangue, menor tempo de internação e retorno mais rápido às atividades cotidianas;
    • • Potenciais melhores resultados funcionais: maior chance de preservar, quando possível, os nervos responsáveis por ereção e continência urinária.

    A experiência do cirurgião é essencial

    Embora a tecnologia robótica represente um enorme avanço, ela é uma ferramenta — e o sucesso da cirurgia depende da experiência e da habilidade do cirurgião que a utiliza.

    Escolher um urologista com formação sólida e amplo volume de cirurgias robóticas, como o Dr. Marco Nunes, é um dos fatores mais importantes para garantir um resultado de excelência.

    Outros tipos de tratamento para câncer de próstata

    A cirurgia robótica é uma das opções mais avançadas no tratamento para câncer de próstata, mas não é a única. Existem outras abordagens igualmente eficazes, dependendo do tipo de tumor, da fase da doença e das condições de cada paciente.

    O papel do urologista especialista é justamente avaliar todos esses fatores e orientar sobre as alternativas mais adequadas para cada caso.

    Conhecer essas opções ajuda a entender que o tratamento é sempre individualizado e que há diversos caminhos para controlar ou curar a doença.

    Radioterapia: combatendo o câncer com radiação

    A radioterapia usa feixes de radiação para destruir células cancerosas. É uma alternativa eficaz tanto para câncer localizado quanto em casos mais avançados, podendo ser usada isoladamente ou em combinação com outras terapias.

    Principais formas de radioterapia:

    • • Radioterapia externa: feixes de radiação direcionados à próstata por um aparelho externo. Realizada em sessões diárias, durante algumas semanas.
    • • Braquiterapia: pequenas sementes radioativas são implantadas dentro da próstata, liberando radiação localmente, com menor impacto nos tecidos vizinhos.

    Vigilância ativa: monitoramento cuidadoso

    Para cânceres de baixo risco e crescimento lento, a vigilância ativa é uma opção que evita tratamentos desnecessários.

    Nesse caso, o tumor é monitorado com exames regulares (PSA, toque, ressonância e biópsias periódicas), e o tratamento só é iniciado se houver sinais de progressão.

    Essa estratégia permite preservar a qualidade de vida e evitar efeitos colaterais em pacientes que talvez nunca venham a precisar de intervenção.

    Hormonioterapia: controle hormonal do câncer

    Como o crescimento de muitos cânceres de próstata é estimulado pela testosterona, a hormonioterapia age reduzindo os níveis hormonais ou bloqueando seus efeitos nas células tumorais.

    É uma opção eficaz para:

    • • Casos avançados ou metastáticos;
    • • Situações em que a cirurgia ou a radioterapia não são indicadas;
    • • Tratamento combinado com radioterapia, para potencializar os resultados.

    Embora não seja curativa, a hormonioterapia ajuda a controlar a doença, aliviar sintomas e retardar sua progressão.

    Outras terapias e tratamentos combinados

    Dependendo das características do tumor, outras abordagens podem ser necessárias:

    • • Quimioterapia: indicada principalmente em doença metastática resistente à hormonioterapia.
    • • Imunoterapia e terapias-alvo: estratégias mais recentes, voltadas a casos específicos e personalizados.
    • • Tratamentos paliativos: voltados para o alívio de sintomas e manutenção da qualidade de vida em estágios avançados.

    Tratamento para câncer de próstata contínuo

    A importância do acompanhamento com o urologista

    Concluir o tratamento para câncer de próstata é um marco importante — mas o cuidado com a saúde não termina aí. Seja qual for a abordagem adotada (cirurgia, radioterapia, vigilância ativa ou outras), o acompanhamento regular com o urologista continua sendo essencial para garantir bem-estar e segurança a longo prazo.

    Um cuidado que continua após o tratamento

    Considerar o tratamento como um ponto final seria um equívoco. O corpo precisa ser monitorado: é fundamental avaliar como ele está respondendo, gerenciar eventuais efeitos colaterais e garantir que não haja sinais de retorno da doença.

    O acompanhamento é a etapa que permite:

    • • Monitorar a resposta ao tratamento;
    • • Detectar precocemente qualquer sinal de recidiva;
    • • Tratar e minimizar efeitos colaterais que possam impactar a qualidade de vida;
    • • Manter a saúde urológica geral, incluindo a função dos rins, bexiga e sistema reprodutor.

    Durante essa fase, o urologista segue como um parceiro de confiança na sua jornada de saúde.

    Como é feito o acompanhamento?

    Nas consultas regulares de acompanhamento, o Dr. Marco irá:

    • • Conversar sobre seu estado geral de saúde, sintomas e qualidade de vida;
    • • Realizar exame físico, quando indicado;
    • • Solicitar e acompanhar o exame de PSA, que segue como um marcador importante — níveis estáveis e baixos são um sinal de que a doença segue controlada;
    • • Indicar outros exames de imagem, se necessário, para esclarecer dúvidas ou investigar alterações.

    A frequência dessas consultas e exames é definida pelo urologista, de acordo com o seu histórico e o tipo de tratamento realizado.

    Um compromisso com sua saúde

    Após superar o tratamento, é natural que o paciente deseje retomar sua rotina e, às vezes, relaxe no cuidado. Mas é justamente o acompanhamento regular que traz a tranquilidade de saber que tudo continua bem monitorado.

    No consultório do Dr. Marco, o acompanhamento é conduzido de forma cuidadosa, sempre com espaço para o diálogo e para tirar dúvidas. O objetivo é não apenas vigiar a possível recidiva da doença, mas garantir uma qualidade de vida plena e segura ao longo dos anos.

    Sobre o Dr. Marco

    O Dr. Marco Nunes, urologista particular, construiu sua trajetória na medicina com foco na urologia, especialidade que escolheu pela possibilidade de aliar técnica, inovação e impacto direto na saúde e na qualidade de vida dos pacientes.

    Formado em medicina e com residência médica pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina, seguiu aprofundando sua carreira acadêmica e profissional, conquistando o título de doutor na disciplina de urologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

    Com atuação clínica e cirúrgica, especializou-se em cirurgia robótica e técnicas minimamente invasivas aplicadas à urologia no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, onde integra o Centro Especializado em Urologia e Cirurgia Robótica. É membro da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), entidade que representa e certifica os urologistas no país e na qual obteve, em 2010, seu título oficial de especialista — reconhecimento que valida seu compromisso com a excelência técnica e a constante atualização científica.

    Ao longo dos anos, consolidou sua atuação no diagnóstico e no tratamento de doenças urológicas que envolvem próstata, rins, bexiga e trato urinário, além de realizar procedimentos de alta complexidade, como cirurgia robótica da próstatanefrectomia e tratamento cirúrgico de cálculos renais. Seu trabalho é guiado pela busca de soluções seguras, eficientes e alinhadas às necessidades individuais de cada paciente.

    Médico urologista particular Dr. Marco Nunes

    Por que os pacientes escolhem o Dr. Marco?

    Quem passa por aqui sabe que cada atendimento é feito com atenção, profissionalismo e compromisso com a saúde. Veja como foram as experiências de quem já confiou no trabalho do Dr. Marco:

    “Um excelente profissional. Além de competente, ético, dedicado e carinhoso, é comprometido com o bem-estar do paciente. Sou testemunha disso e eternamente grata a você!”

    “Você é e foi um grande médico para mim e meu caso. Foi de uma generosidade, prontidão a qualquer momento e competência ímpares comigo! Às vezes eu desanimava, mas você mostrava o bom que a vida me reservaria, afinal sobrevivi! É de médicos assim que o mundo precisa. Nunca mude! Parabéns por representar tudo isto a uma paciente!”

    “A abordagem calma e profissional do Dr. Marco me deixou confortável desde a primeira consulta. Ele explicou tudo detalhadamente e respondeu a todas as minhas perguntas com paciência. Sua competência e empatia são evidentes, e estou muito grato por sua ajuda no meu tratamento urológico.”

    Dúvidas comuns sobre o tratamento para câncer de próstata

    Após um diagnóstico, é normal surgirem muitas perguntas sobre o tratamento e o que esperar no futuro. Pensando nisso, reunimos algumas das dúvidas mais frequentes que surgem no consultório, para ajudar você a entender melhor cada etapa desse processo.

    Quando o câncer de próstata é considerado curado?

    Em oncologia, falamos em “cura” quando não há mais sinais detectáveis da doença após o tratamento, por um período prolongado.

    No câncer de próstata, especialmente nos casos diagnosticados precocemente, as chances de alcançar esse resultado são muito altas.

    Após a cirurgia ou radioterapia, o PSA — marcador importante da doença — deve atingir níveis muito baixos ou indetectáveis. Se o PSA se mantém estável ao longo dos anos de acompanhamento e não surgem novos sinais da doença, o câncer pode ser considerado sob controle total.

    Geralmente, após 5 a 10 anos sem recorrência, com PSA indetectável, o risco de retorno do câncer se torna muito baixo.

    Tudo isso reforça a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento regular.

    Qual o melhor tratamento para o câncer de próstata?

    Não existe um único “melhor” tratamento que sirva para todos os homens com câncer de próstata. A abordagem ideal é altamente individualizada e depende de uma combinação de fatores específicos de cada paciente e das características do tumor.

    O Dr. Marco irá considerar sua idade, seu estado geral de saúde, a presença de outras condições médicas, o grau de agressividade do câncer (definido pela biópsia), o estadiamento da doença (se está localizado ou se espalhou) e o nível de PSA. Além dos aspectos clínicos, suas próprias preferências, expectativas e estilo de vida são essenciais para a tomada de decisão.

    O “melhor” tratamento é aquele que, discutido em conjunto com você, oferece as maiores chances de controlar a doença para o seu caso específico, considerando também a minimização de efeitos colaterais e a preservação da sua qualidade de vida a longo prazo. É um processo de decisão compartilhada, onde o conhecimento médico se une às suas prioridades pessoais.

    Quando é indicada a cirurgia para o câncer de próstata?

    A cirurgia costuma ser indicada quando o câncer está restrito à próstata e há uma boa chance de cura com a remoção completa do tumor. É uma opção frequentemente recomendada para homens mais jovens ou para tumores mais agressivos, quando o objetivo é eliminar a doença de forma definitiva.

    Hoje, a cirurgia robótica da próstata tornou o procedimento mais preciso e com recuperação mais rápida. Mas a decisão entre cirurgia e outras abordagens, como a radioterapia, deve sempre ser discutida em consulta, considerando os benefícios e as particularidades de cada paciente.

    O que esperar após o tratamento para câncer de próstata?

    Isso varia conforme o tratamento realizado. Depois da cirurgia, é esperado um período de recuperação física e o uso temporário de uma sonda urinária. Pode haver alguma perda urinária e dificuldade de ereção nos primeiros meses — aspectos que geralmente melhoram com o tempo e com o suporte de terapias específicas.

    Após a radioterapia, podem ocorrer alterações urinárias ou intestinais leves, e a função sexual também pode ser afetada.

    Já com a hormonioterapia, as mudanças tendem a ser hormonais: redução da libido, fadiga e alterações no metabolismo.

    Independentemente do tipo de tratamento, o acompanhamento com o urologista é essencial para ajudar na recuperação, minimizar eventuais efeitos colaterais e manter a saúde em dia. Cada paciente tem um ritmo de recuperação, e o mais importante é seguir em contato com o Dr. Marco e manter um cuidado ativo.

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