Você sabe quem é o médico de homem, o profissional responsável pela saúde masculina? Pode até parecer uma pergunta boba, mas muita gente não faz ideia de quem devem procurar ao enfrentar problemas com sua saúde íntima.
Essa dúvida reflete um comportamento muito comum: a dificuldade que muitos homens têm em olhar para a própria saúde. E o resultado disso aparece nas estatísticas: eles vivem, em média, sete anos a menos do que as mulheres no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.
O medo, a vergonha, os tabus e, muitas vezes, a falta de informação fazem com que boa parte dos homens negligencie a própria saúde. E isso tem consequências muito sérias.
Falar sobre saúde masculina é, portanto, muito mais do que simplesmente entender doenças. É abrir espaço para discutir autocuidado, qualidade de vida e, principalmente, quebrar de vez o mito de que cuidar da saúde é coisa de quem está doente ou de quem deixou de ser homem.
E tudo começa por entender quem é o especialista que cuida da saúde masculina, o que ele faz na prática, quando é o momento certo de procurar esse profissional e como pequenas mudanças podem fazer uma enorme diferença na sua vida.
Continue a leitura e descubra como assumir o cuidado com a sua saúde pode ser mais simples — e mais importante — do que você imagina.
Por que é importante entender a saúde masculina?
Por muitos anos, a saúde masculina foi tratada como um assunto secundário, tanto pelos próprios homens quanto pela sociedade. A ideia de que homem “aguenta tudo”, “não reclama” e só procura ajuda quando não tem mais escolha, infelizmente, ainda é muito presente.
Esse comportamento de evitar consultas e adiar cuidados reflete diretamente nos índices de doenças que poderiam ser prevenidas. Problemas como disfunção erétil, infertilidade, cálculos renais e, principalmente, câncer de próstata são frequentemente diagnosticados em estágios mais avançados, justamente porque muitos homens só procuram ajuda quando não têm mais escolha.
Além da resistência em procurar ajuda, o estilo de vida também tem um papel fundamental nessa equação:
- Consumo excessivo de álcool
- Tabagismo
- Sedentarismo
- Alimentação desequilibrada
São fatores que, somados, aumentam o risco de desenvolver uma série de doenças, muitas delas silenciosas.
Pressão alta, diabetes, colesterol descontrolado, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer estão diretamente relacionados a esses hábitos. E o impacto não para por aí: esses mesmos fatores comprometem a saúde sexual, aceleram o envelhecimento e afetam até o bem-estar emocional.
O que muita gente não percebe é que cuidar da saúde masculina não se resume apenas a fazer exames. É preciso também repensar escolhas do dia a dia, entender os sinais do corpo e, principalmente, quebrar o ciclo de negligência que atravessa gerações.
Cuidar da saúde não é sinal de fraqueza. Muito pelo contrário. É uma atitude de responsabilidade, que impacta diretamente sua qualidade de vida, sua disposição, sua saúde sexual e até sua produtividade.
E o primeiro passo para mudar essa realidade é simples: informação.
Por que alguns homens evitam o médico?
Essa não é só uma questão individual, e é muito mais complexa do que poderíamos imaginar. É uma construção social, histórica e cultural que atravessa gerações. Desde muito cedo, homens são ensinados — de forma explícita ou não — que demonstrar cuidado consigo mesmos é sinal de fraqueza.
O discurso é conhecido: “homem não chora”, “aguenta firme”, “se cuidar é coisa de fresco”, “isso é coisa de mulher”. E, quando esse pensamento se repete, ele não só molda comportamentos, como também gera barreiras muito concretas e difíceis de serem quebradas.
O autocuidado vira motivo de vergonha. Falar sobre saúde íntima passa a ser desconfortável. E procurar um médico — especialmente um urologista — se torna quase um tabu.
Essa resistência é ainda mais intensa em locais onde o acesso à informação é limitado, onde as conversas sobre saúde masculina praticamente não existem e onde o modelo de masculinidade está ainda mais atrelado à ideia de resistência, força e invulnerabilidade.
O resultado é um ciclo que se retroalimenta: homens que não falam sobre saúde, não compartilham suas dores, não buscam ajuda, e, consequentemente, adoecem mais, vivem menos e, muitas vezes, descobrem doenças em estágios muito avançados.
O tabu do exame, o medo do diagnóstico e o peso do silêncio
Existe também um componente que, muitas vezes, não é dito, mas está presente: o medo associado ao exame de toque, que é apenas um dos métodos de avaliação da próstata (e nem sempre é necessário, dependendo do contexto clínico).
Para muitos, ele carrega não só o desconforto físico, mas também uma carga simbólica, fruto de uma sociedade machista e, em alguns contextos, até homofóbica, que distorce o significado do cuidado e faz desse tema um território cheio de constrangimentos.
Além disso, muitos homens preferem não ouvir que estão com um problema, seja câncer, disfunção erétil, infertilidade ou qualquer condição que, na percepção deles, possa afetar sua autonomia, sua sexualidade ou sua autoestima.
É o clássico pensamento: “Se eu não souber, não existe.” Só que existe, sim. E ignorar os sinais não faz com que eles desapareçam. Pelo contrário, só aumenta o risco de descobrir a doença em um estágio mais avançado, quando as opções de tratamento são mais complexas e os impactos na vida são maiores.
Falar sobre saúde masculina, portanto, não é apenas uma questão médica. É uma necessidade social. É quebrar, pouco a pouco, as raízes de um modelo de masculinidade que ensina o homem a cuidar de tudo e de todos, menos de si mesmo.
Urologista: o médico de homem
Se existe uma figura fundamental no cuidado com a saúde masculina, é o urologista. É ele quem cuida da saúde do trato urinário e do sistema reprodutor masculino, e, sim, é o profissional que a maioria das pessoas associa diretamente como “o médico de homem”.
Só que, na prática, muita gente não faz ideia do quanto esse especialista é essencial em diferentes fases da vida. O urologista não cuida apenas da próstata ou da disfunção erétil, como muitos imaginam. Seu trabalho vai muito além.
O que faz um urologista?
O urologista é o médico responsável por prevenir, diagnosticar e tratar doenças que afetam duas áreas fundamentais:
- O sistema urinário, que inclui rins, bexiga, ureteres e uretra — tanto em homens quanto em mulheres.
- O sistema reprodutor masculino, que envolve testículos, pênis, próstata, vesículas seminais e ductos deferentes.
Isso significa que o “médico de homem” não cuida apenas de homens. Ele também pode trabalhar doenças que afetam mulheres e crianças, quando elas atingem o sistema urinário, indo desde quadros simples até situações mais complexas.
E quando falamos dos problemas mais comuns, ele é o especialista que vai te ajudar, por exemplo, se você tem:
- Infecções urinárias, que causam dor, ardência, urgência para urinar e desconforto.
- Pedras nos rins (cálculos renais), que geram dores intensas, muitas vezes incapacitantes, além de risco de complicações.
- Dores ou desconfortos ao urinar, que podem sinalizar desde infecções até obstruções ou inflamações.
- Alterações no jato urinário, como jato mais fraco, intermitente, gotejamento ou dificuldade para esvaziar completamente a bexiga.
- Incontinência urinária, aquela perda involuntária de urina que impacta diretamente a qualidade de vida.
O urologista também é quem cuida de questões que, muitas vezes, os homens sentem dificuldade até de comentar, porém que merecem atenção e tratamento adequado, como:
- Disfunção erétil, que afeta diretamente a vida sexual e, muitas vezes, a autoestima.
- Ejaculação precoce, que gera frustração e impacta a qualidade das relações.
- Queda na libido, que pode ter causas físicas, hormonais ou emocionais.
- Infertilidade masculina, que muitas vezes passa despercebida até que o casal tenta engravidar e não consegue.
E, claro, ele também está na linha de frente do diagnóstico e tratamento de doenças mais graves, como:
- Câncer de próstata, o segundo tipo de câncer que mais mata homens no Brasil.
- Câncer de bexiga, rim, pênis e testículos, que, quando diagnosticados precocemente, têm muito mais chances de cura.
Além disso, é esse especialista quem realiza uma série de procedimentos fundamentais, como:
- Vasectomia e reversão de vasectomia, métodos cirúrgicos de controle da fertilidade.
- Cirurgias de correção peniana, para tratar condições como curvatura peniana ou doença de Peyronie.
- Cirurgias minimamente invasivas, como a cirurgia robótica, que permite tratar diversos problemas com mais precisão, menor dor pós-operatória e recuperação muito mais rápida.
- Acompanhamento de distúrbios hormonais, como a queda da testosterona, que impacta não só a vida sexual, mas também energia, disposição e saúde global.
Você imaginava que o médico urologista cuidava de tudo isso? Pois é. E é exatamente por esse motivo que ele deveria fazer parte da sua rotina, tanto quanto qualquer outro médico de confiança.
Quando procurar um médico de homem?
Muita gente ainda acredita que o urologista é aquele médico que você só procura quando percebe algo errado. E, infelizmente, esse é um dos maiores erros quando falamos em saúde masculina.
A verdade é que o urologista não cuida apenas de problemas. Ele também atua na prevenção, no acompanhamento da saúde e na identificação precoce de doenças que, quando descobertas no início, têm muito mais chances de tratamento e cura.
Mas, afinal, quando é hora de procurar um especialista?
Sinais de alerta que você não deve ignorar
O corpo costuma avisar quando algo não vai bem. O problema é que, muitas vezes, esses sinais são ignorados, minimizados ou simplesmente encarados como “coisas da idade”, o que faz com que muitos homens demorem a procurar ajuda.
Só que alguns sintomas não podem, de forma alguma, ser tratados como normais. Eles indicam que algo precisa ser investigado com atenção:
Dor ou ardência ao urinar
Desconforto, ardência ou dor ao urinar podem indicar infecções urinárias, inflamações na bexiga, na próstata ou até problemas na uretra. É um sinal claro de que algo não está funcionando como deveria.
Alterações no jato urinário
Jato mais fraco, entrecortado, gotejamento ou dificuldade para esvaziar completamente a bexiga são sinais comuns de aumento da próstata, mas também podem estar relacionados a infecções, obstruções ou até tumores.
Aumento da frequência urinária — especialmente à noite
Levantar várias vezes para urinar durante a noite não é algo que deve ser encarado como normal com o passar dos anos. Pode ser sintoma de alterações na próstata, bexiga hiperativa, infecções ou até diabetes.
Sangue na urina ou no sêmen
Mesmo pequenas quantidades de sangue são um alerta importante. Isso pode estar ligado a infecções, inflamações, pedras nos rins, lesões no trato urinário ou, em alguns casos, tumores no rim, bexiga, próstata ou uretra.
Dores na lombar, abdômen, pélvis ou testículos
Dores constantes nessas regiões não devem ser ignoradas. Elas podem indicar desde cálculos renais até inflamações, infecções e, em casos mais graves, tumores.
Dificuldade em manter ou alcançar uma ereção
A disfunção erétil não é um problema exclusivamente sexual. Muitas vezes, ela é um sinal de alerta para doenças vasculares, distúrbios hormonais, diabetes, hipertensão e até problemas na próstata.
Queda no desejo sexual
Alterações hormonais, especialmente queda na testosterona, são uma das principais causas da diminuição da libido, mas também podem estar associadas ao estresse, depressão e outras condições clínicas.
Infertilidade
A dificuldade para ter filhos pode estar ligada a alterações na qualidade do sêmen, varicocele, infecções, disfunções hormonais ou outras condições que precisam de investigação urológica.
Perda involuntária de urina (incontinência urinária)
Embora muita gente ache que isso é algo natural do envelhecimento, a incontinência urinária é um quadro que tem tratamento. Pode estar ligada a fraqueza dos músculos do assoalho pélvico, aumento da próstata, cirurgias prévias ou distúrbios neurológicos.
Check-up masculino: quando começar e com que frequência?
O acompanhamento urológico não é apenas para quem tem sintomas. Assim como as mulheres vão ao ginecologista ao longo da vida, os homens também deveriam ter o urologista como médico de referência para o cuidado contínuo.
O ideal é que o check-up masculino comece por volta dos 40 a 45 anos, principalmente para acompanhar a saúde da próstata. Mas, se há histórico familiar de câncer de próstata (pai, avô, irmão), essa avaliação deve começar antes, por volta dos 35 a 40 anos.
Além da próstata, o acompanhamento também é fundamental para avaliar a função hormonal, a saúde sexual, a função urinária e, claro, para prevenir doenças que podem ser silenciosas.
E aqui vai um dado que não pode ser ignorado: segundo uma pesquisa da Folha de S. Paulo, 3 em cada 10 homens nunca fizeram — e nem pretendem fazer — o exame de toque retal. Uma realidade que reforça a importância de falar, cada vez mais, sobre o papel do urologista e da prevenção.
Por isso, se você nunca foi a um urologista, esse é o momento certo para começar. E se já foi, lembre-se: o cuidado com a saúde não é pontual, é um compromisso que você faz consigo mesmo, todos os anos.
A importância da prevenção e do autocuidado
Por muito tempo, a ideia de procurar um médico só quando algo dá errado foi normalizada na vida de muitos homens. Só que, quando falamos em saúde, esse pensamento tem um preço alto e, muitas vezes, irreversível.
A grande verdade é que a maioria dos problemas urológicos, quando detectados no início, têm tratamento muito mais simples, menos invasivo e, muitas vezes, com altíssimas chances de cura.
O câncer de próstata, por exemplo, pode evoluir de forma silenciosa por anos. Sem sintomas. Sem sinais aparentes. E é justamente por isso que confiar apenas no que o corpo mostra nem sempre é suficiente.
Prevenção não é sobre esperar que algo aconteça. É sobre cuidar antes. É entender que, assim como se faz check-up do coração, dos dentes ou dos olhos, a saúde urológica também precisa estar nessa rotina. Não como obrigação, mas como uma escolha de quem quer viver bem, com mais disposição, vitalidade e qualidade de vida, em todas as fases.
E essa lógica vale para tudo: saúde urinária, saúde sexual, equilíbrio hormonal, função reprodutiva e, claro, a prevenção dos grandes vilões que afetam a saúde do homem a partir dos 40 anos.
Cuidar da saúde é escolher não deixar o acaso decidir o que acontece com você.
Campanhas de conscientização e a importância do Novembro Azul
Falar sobre saúde masculina é, sem dúvida, um dos maiores desafios na medicina. E foi justamente para quebrar esse silêncio que surgiram campanhas de conscientização, que, ao longo dos últimos anos, vêm ganhando força no Brasil e no mundo.
A mais conhecida delas é o Novembro Azul (você pode baixar um e-book completo sobre ela aqui), movimento internacional que tem como foco principal alertar os homens sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata.
Mas a campanha vai além.
Ela abre espaço para discutir a saúde masculina como um todo, incluindo cuidados com a saúde sexual, urinária, emocional e mental.
Durante esse mês, é comum ver prédios iluminados de azul, ações nas empresas, palestras, eventos e campanhas nas redes sociais. Tudo isso tem um objetivo claro: quebrar tabus, gerar informação e mostrar que cuidar da saúde não tem nada a ver com fraqueza, mas sim com responsabilidade, autocuidado e qualidade de vida.
Porém, fica aqui o lembrete: saúde não se cuida só em novembro. O autocuidado é uma construção diária, feita de escolhas, informações e, principalmente, de atitudes.
E quanto mais cedo essa consciência se torna parte da vida, maiores são as chances de viver mais, melhor e com muito mais saúde.
Manutenção de hábitos saudáveis e acompanhamento regular
Contar só com a ajuda do “médico de homem” não vai resolver todos os problemas. Por mais que seja muito importante sim fazer visitas periódicas ao urologista, cuidar da saúde não deve ser um evento isolado.
Não começa e termina na consulta. Muito menos é algo que deve ser feito só quando surge um problema. A saúde masculina se constrói todos os dias, nas pequenas decisões, nos hábitos, na forma como você escolhe viver.
E isso não significa viver em função de regras rígidas, nem abrir mão do que você gosta. Significa equilíbrio. Significa entender que o corpo responde, no longo prazo, às escolhas que você faz agora.
Acompanhamento regular com o urologista é parte desse processo. Assim como manter um olhar atento para outros pilares da saúde, como:
- Praticar atividade física regularmente. Não só para o peso, mas para proteger o coração, melhorar a circulação, manter a saúde sexual e até regular os hormônios.
- Ter uma alimentação equilibrada. Menos ultraprocessados, menos excesso de gordura e açúcar, mais comida de verdade, mais nutrientes que fortalecem o organismo.
- Cuidar da saúde mental e do controle do estresse. Porque sim, o estresse crônico impacta diretamente sua saúde sexual, urinária, imunológica e cardiovascular.
- Dormir bem. Sono de qualidade regula hormônios, fortalece o sistema imunológico e melhora até o desempenho sexual.
Junto com isso, entram os exames de rotina, os check-ups periódicos, o monitoramento de questões como função hormonal, saúde da próstata, rins, bexiga e sistema reprodutivo.
Saúde não é ausência de doença. Saúde é qualidade de vida, vitalidade, disposição, autonomia e bem-estar. E essa é uma escolha que se faz todos os dias.
Como agendar e se preparar para a consulta com o ‘médico de homem’?
Se você chegou até aqui, já deu um passo muito importante que a maioria dos homens ignora: entender que cuidar da saúde é, sim, uma prioridade. E se esse é o momento de procurar um urologista, é natural ter dúvidas sobre como funciona a consulta e se existe algum tipo de preparo necessário.
Primeiro, é importante saber que a consulta é, acima de tudo, uma conversa. Um espaço seguro, acolhedor e sem julgamentos. O objetivo é entender seu histórico, seus hábitos, seus sintomas (se houver) e fazer uma avaliação completa da sua saúde urinária, sexual e reprodutiva.
Documentos e informações importantes para levar:
- Documento de identidade.
- Exames anteriores, se tiver (mesmo que antigos, como exames de sangue, ultrassom, PSA ou qualquer outro relacionado à saúde).
- Lista de medicamentos que faz uso atualmente.
- Anotações sobre sintomas, caso queira se lembrar de detalhes (quando começaram, com que frequência aparecem, se pioram em alguma situação específica).
Existe algum preparo específico que antecede a consulta com o urologista?
Na maioria das vezes, não há necessidade de preparo prévio para a primeira consulta. Mas, se for necessário algum exame complementar — como exames de sangue, urina, ultrassonografia ou outros —, o médico vai orientar no próprio atendimento.
Se for o caso de realizar exames laboratoriais no mesmo dia, pode ser recomendado jejum, mas isso costuma ser alinhado previamente, no agendamento ou no próprio consultório.
E sobre o exame físico?
Aqui é importante esclarecer: nem todo paciente precisa fazer o exame de toque na primeira consulta. Isso depende da queixa, da idade, do histórico familiar e da avaliação feita pelo médico. Quando indicado, o exame é rápido, indolor e feito com todo o cuidado e respeito.
O mais importante é entender que você estará em um ambiente profissional, preparado para acolher, orientar e cuidar, sem constrangimentos, sem julgamentos e com total discrição.
Como eu posso agendar uma consulta com urologista?
Se você quer dar esse próximo passo, é muito simples: basta acessar o site do médico urologista Dr. Marco Nunes e escolher a melhor data para você. Se preferir, também é possível entrar em contato pelo telefone ou WhatsApp disponível no site. O doutor atende em São Paulo, próximo da Avenida Paulista, e também via teleconsulta.
Agora que você já sabe quem é o médico de homem, é hora de agir
Falar sobre saúde masculina é muito mais do que discutir doenças. É, acima de tudo, quebrar um ciclo, aquele velho padrão que ensinou os homens a ignorarem seus próprios sinais, a adiar cuidados e a acreditar, por muito tempo, que procurar um médico de homem era coisa de quem está fraco.
Se existe algo que este artigo deixa claro é que isso não faz sentido. Cuidar da própria saúde não tem nada a ver com fraqueza. Tem a ver com responsabilidade. Tem a ver com viver mais, viver melhor e com qualidade.
E agora que você sabe quem é o médico de homem — e tudo que ele faz na prática —, não existe mais espaço para dúvidas. O urologista não é o médico que você procura só quando algo não vai bem. Ele é um aliado que te acompanha ao longo da vida, ajudando a preservar sua saúde, sua vitalidade, seu bem-estar e sua autonomia.
Seja para cuidar da próstata, da saúde urinária, da vida sexual ou simplesmente para garantir que está tudo bem, o melhor momento para marcar essa visita é agora.
Agende sua consulta com o Dr. Marco e dê esse passo pela sua saúde.