Também conhecida como impotência sexual, a disfunção erétil é um problema que afeta a qualidade de vida de inúmeros homens. De acordo com estimativa divulgada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a condição afeta em média 50% dos homens acima de 40 anos. Certamente, esse número considerável reflete a relevância desse problema na saúde masculina. Por isso, nos últimos anos, testemunhamos um aumento significativo na procura por medicamentos para disfunção erétil, que prometem ser a solução mágica para esse problema. Mas será que funcionam mesmo?
Então, continue lendo para entender a fundo sobre os medicamentos mais desejados e quais deles são de fato uma solução para ter uma vida sexual mais satisfatória.
O que é a disfunção erétil: toda falha de ereção é considerada disfunção?
A saber, a disfunção erétil é um problema que afeta a capacidade do homem de obter e manter uma ereção adequada para a atividade sexual. No entanto, é importante destacar que nem toda falha ocasional de ereção é considerada disfunção.
De fato, essa impotência é diagnosticada quando as dificuldades de ereção se tornam persistentes e recorrentes. Ou seja, interferindo significativamente na qualidade de vida e na capacidade de manter uma vida sexual satisfatória.
No geral, ela pode se manifestar de diversas formas, desde ereções parciais ou inconsistentes até a incapacidade completa de ter uma ereção. Entretanto, a boa notícia é que essa condição é tratável, e existem várias abordagens disponíveis para ajudar os homens a recuperar a saúde sexual.
O que pode causar disfunção erétil?
Certamente, a disfunção erétil (DE) pode ser causada por uma variedade de fatores, sejam eles físicos, psicológicos, e até mesmo devido ao estilo de vida. Por isso, é preciso entender o que está causando essa condição antes mesmo de iniciar o tratamento.
A seguir, confira as principais causas:
- Problemas Vasculares;
- Diabetes;
- Medicamentos;
- Lesões e Cirurgias;
- Estresse;
- Ansiedade;
- Depressão;
- Tabagismo;
- Consumo Excessivo de Álcool;
- Obesidade;
- Falta de Exercício Físico.
É importante destacar que o diagnóstico e o tratamento precoces podem ajudar a resolver o problema de uma vez por todas, sem que haja uma piora significativa na qualidade de vida do paciente.
Por isso, caso identifique que está passando por essa situação, não hesite em buscar ajuda de um urologista.
Sintomas comuns da disfunção erétil
De fato, o problema é facilmente percebido pelo paciente. Afinal, há uma dificuldade ou até incapacidade de manter a ereção consistente durante todo o ato sexual.
Além disso, existem outros sintomas que podem identificar a disfunção erétil, sendo eles:
- Incapacidade recorrente de iniciar ou manter a ereção;
- Demora para conseguir uma ereção;
- Ejaculação mais rápida que o habitual;
- Incapacidade de penetração;
- Sensação de ereção fraca, flácida ou fugaz;
- Diminuição do número de ereções espontâneas;
- Queda dos pelos do corpo;
- Ansiedade.
Os medicamentos para disfunção erétil
Decerto, existem os famosos medicamentos para a disfunção erétil, mas a pergunta que não quer calar é se eles realmente entregam o que prometem. Por isso, confira a seguir como alguns deles funcionam, bem como os riscos e benefícios:
1. Viagra (Sildenafil)
Em primeiro lugar, o Viagra é um dos medicamentos orais mais conhecidos para tratar a disfunção erétil. Afinal, ele atua inibindo a enzima PDE5, permitindo que os músculos relaxem e o sangue flua livremente para o pênis, promovendo a ereção.
A saber, ele deve ser tomado cerca de 30 minutos a 1 hora antes da atividade sexual. No entanto, pode causar efeitos colaterais, como:
- Dores de cabeça;
- Distúrbios visuais;
- Congestão nasal.
2. Cialis (Tadalafil)
Semelhante ao Viagra, o Cialis também pertence à classe de medicamentos inibidores da PDE5. Porém, ele é conhecido por sua longa duração, que pode chegar a até 36 horas. Isso permite maior flexibilidade quanto ao momento da atividade sexual, sendo apelidado de “pílula do fim de semana”.
Vale ressaltar que este possui efeitos colaterais semelhantes aos do Viagra.
3. Levitra (Vardenafil)
Outro medicamento é o Levitra. Assim como os mencionados acima, ele é um inibidor da PDE5. No geral, este é mais recomendado para homens que não respondem bem ao Viagra ou ao Cialis.
Por se tratar da mesma categoria de remédios, também apresenta efeitos colaterais como os anteriores.
4. Stendra (Avanafil)
Já o Stendra é um medicamento menos conhecido, porém benéfico quanto o assunto é a agilidade. Afinal, ele atua rapidamente, muitas vezes em apenas 15-30 minutos.
Certamente, é uma opção eficaz, especialmente para aqueles que desejam uma ação mais rápida. Contudo, não está isento de riscos, assim como os demais.
5. Alprostadil (Caverject, Edex)
Por fim, o Alprostadil não é um comprimido, mas sim uma injeção que é administrada diretamente no pênis ou como um supositório intrauretral. Ele atua dilatando os vasos sanguíneos e melhorando o fluxo de sangue no local.
Assim, pode ser uma opção quando outros medicamentos orais não são eficazes. No entanto, o uso incorreto pode levar a ereções prolongadas e dificuldade em retornar o pênis para o tamanho normal.
Por fim, é importante mencionar que esses medicamentos não são “milagrosos”, ao contrário do que se pensa. Além disso, eles não curam a disfunção erétil permanentemente. Ou seja, eles apenas fornecem temporariamente uma solução para melhorar a atividade sexual.
Além disso, o sucesso atribuído a eles varia de pessoa para pessoa. Logo, pode ser que não atinja o resultado esperado em um caso e seja super eficaz em outro.
Mais importante ainda é destacar que: em qualquer dos casos há efeitos colaterais. Inclusive, dependendo do histórico do paciente, esses efeitos podem causar problemas graves. Por isso, se você está enfrentando problemas de disfunção erétil, é crucial procurar um urologista para uma avaliação profissional.
A automedicação na disfunção erétil
Primeiramente, em qualquer caso, a automedicação é um altamente arriscada. Afinal, pode criar sérios problemas e até mesmo apresentar risco de vida dependendo do histórico do paciente.
Em especial, quando falamos desses tidos como medicamentos para disfunção erétil, há uma tendência generalizada à automedicação, com vistas a resolver pontualmente o problema. No entanto, é preciso ficar atento aos efeitos colaterais, que podem perdurar por muito tempo e, em alguns casos, causar problemas mais graves.
- Dores de cabeça;
- Rubor facial;
- Congestão nasal;
- Visão turva;
- Alterações na percepção das cores;
- Dores musculares;
- Ondas de calor;
- Indigestão;
- Infarto do miocárdio;
- Arritmias cardíacas;
- Acidente vascular cerebral;
- Priapismo (ereção prolongada e dolorosa).
Além disso, a escolha do medicamento e da dosagem adequada é uma decisão que deve ser tomada pelo médico, com base em diversos fatores. Por exemplo, a causa da disfunção erétil, histórico do paciente, condições prévias e resultados de exames. Afinal, cada pessoa é única e pode reagir de maneira diferente à medicação.
Portanto, a busca por orientação médica é essencial para garantir a segurança e a eficácia do tratamento da disfunção erétil. Assim, não apenas busca-se simplesmente tomar um “medicamento para disfunção erétil” e resolver o problema pontualmente. Mas, sim, investe-se na cura da condição a longo prazo.
Tratamentos eficazes para a disfunção erétil
De fato, o primeiro passo para o tratamento eficaz da disfunção erétil é passar por uma consulta e avaliação com um profissional. Afinal, somente o urologista poderá identificar a causa para tratar com segurança a sua condição.
No geral, existem diversas opções de tratamento para a disfunção erétil, e a escolha do melhor método dependerá do diagnóstico. Abaixo, separamos os mais comuns:
Mudança no estilo de vida
A primeira etapa no tratamento da disfunção erétil muitas vezes envolve uma mudança no estilo de vida. Ou seja, adotar uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos, reduzir o consumo de álcool e a eliminar o tabagismo. Após isso, em alguns casos, o desempenho sexual já é restabelecido.
Tratamento psicoterápico
No entanto, nos casos em que a disfunção erétil tem uma origem psicológica, a terapia pode trazer benefícios significativos. Especialmente para homens mais jovens, que não apresentam causas físicas que impeçam a plena atividade sexual. Afinal, o aconselhamento pode ajudar a lidar com questões como, ansiedade e estresse, que afetam a função erétil.
Remédios para indução da ereção
Inclusive, medicamentos orais, como os citados acima, são frequentemente prescritos para ajudar a relaxar a musculatura e aumentar o fluxo sanguíneo para o pênis. No entanto, é preciso que sejam prescritos com segurança, considerando a condição individual de cada paciente, analisada pelo urologista. Além disso, eles não curam o problema, apenas facilitam a atividade sexual.
Injeção peniana
Em casos mais complexos, ou quando os remédios orais não são eficazes, a injeção peniana é uma opção. Neste tratamento, um medicamento é injetado diretamente no tecido esponjoso do pênis, resultando em uma ereção satisfatória.
Implante de prótese peniana
Além disso, em casos graves e quando outras opções de tratamento falharam, pode ser preciso fazer um implante de prótese peniana. A saber, esse é um dispositivo seguro a ser colocado no interior do pênis, proporcionando uma solução definitiva para a disfunção erétil.
De fato, essa é uma escolha adequada para pacientes que não desejam depender de medicamentos ou que não tiveram sucesso com eles.
Revascularização peniana
Por fim, temos a revascularização peniana, um procedimento geralmente indicado para pacientes com problemas nas artérias que irrigam o pênis. Afinal, envolve a costura de uma artéria próxima ao umbigo na artéria dorsal do membro. No entanto, devido à complexidade, essa é uma opção restrita.
Enfrentando a disfunção erétil? Marque uma consulta com o Dr. marco!
Então, após sabermos mais sobre os medicamentos para disfunção erétil, ficou claro que é crucial contar com a orientação de um médico urologia. A saber, o Dr. Marco é um profissional renomado com anos de experiência no diagnóstico e tratamento de distúrbios relacionados à saúde masculina, incluindo a impotência sexual.
Afinal, ele possui um histórico de sucesso no auxílio a pacientes que buscam recuperar a qualidade da vida sexual. Sem dúvida, a expertise e abordagem cuidadosa são essenciais a um tratamento adequado e eficiente para recuperar a confiança e a satisfação na vida sexual.
Por fim, lembre-se de que a disfunção erétil é uma condição tratável, e você não precisa enfrentá-la sozinho. Portanto, clique aqui para marcar uma consulta com o Dr. Marco Nunes!